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Quarta-feira, 18 de Junho de 2008

o mar e eu

                                  

 

Entrei mar adentro!

As ondas,

De mansinho,

Acariciavam-me o corpo…

 

Repentinamente,

Veio uma luz desconhecida da água

que me invadiu e me tornou paz…!

 

 

O mar  estava azul

Um pouco escuro,

Mal se via o seu fundo…

Mas lá na sua profundidade retirei uma concha.

Uma simples concha.

Mas que representava a beleza natural da suavidade!

Escutei dessa concha uma melodia tão graciosa…

Parecendo vinda da vida celestial!

 

 

Deu-se  uma revolta repentina

Do mar…

Até aqui sereno

Adormecido…

Que me tirou do entorpecimento

Em que me encontrava!

 

A paz que senti

dava lugar, agora ,  a um estado divino de felicidade!

 

 


publicado por cancioneiro às 17:29

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