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Sábado, 22 de Março de 2008

Numa madrugada

 

Numa madrugada

Quente

Acorda

Sossegada

Imponente, Angélica

                  

E  com a sua beleza, incandescente

                   

  Sussurra ao vento

Que lhe faz balançar

Os seus cabelos acobreados...

 

 

O amor que sente

Aos turbilhões

Pelo seu tempo!

 

 

 


publicado por cancioneiro às 17:14

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Lágrima

Uma lágrima escorregou

na minha face inconsolável!

Uma lágrima!

Simplesmente… uma lágrima deslocada ...

pois enquanto o meu espírito estava triste, essa lágrima contente estava!

 

 


publicado por cancioneiro às 17:00

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O meu amor pela vida

Ameno é o meu amor pela vida

Calmo

Repousante

Como o cantar de um pássaro no Outono acastanhado

De folhas caídas levemente abraçadas pelo vento

De um sol sumido como que envergonhado ou cansado

De uma matiz outonal fria.

Ameno é o meu amor pela vida como amenas são as folhas,

os pássaros…para a natureza!

 

 


publicado por cancioneiro às 16:57

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Solidão

Vou escrevendo notas de musica,

Soltas,

Num ritmo pessoal

Num papel ainda vago de conteúdo.

 

Vou pintando o meu retrato

Que desenhei na tela branca

Branca como a neve

Flutuando no ar, caindo em flocos macios.

 

Vou amando o meu destino

Solitário

Que se encontra no meio de uma multidão…

Pertencente ao mundo!

 

 

 

 

 


publicado por cancioneiro às 16:56

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Acabará sempre

A lua ilumina o céu negro enquanto que as estrelas piscam, incessantemente, fazendo brilhar aquela escuridão celestial.

 

Futuros seres, nascerão,

vidas que crescerão…

 mas todos nós, inevitavelmente, um dia findamos!

 

Mas a lua

Tempo no tempo,

Continuará a iluminar o céu negro.

Nas horas por entre horas… entre a noite, as estrelas continuarão a fazer brilhar aquela escuridão.

 

Nós findamos!

Mesmo para quem nos ama… haverá um dia em que a dor ficará esquecida…

 Existirá uma lembrança, sim, que se vai esvanecendo.

 

         Mas que desaparecerá:

                 

               nas horas dos outros

        na correria da vida dos outros

       no tempo que não pára… dos outros!


publicado por cancioneiro às 16:53

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Poemas escritos em prata

 

Poemas  

Escritos em prata!

Escritos na densidade de um coração que anseia voar alto,

mas que não voa por vocação!

 

Poemas  

Escritos em prata!

Escritos na limpidez dos meus princípios,

onde, consigo avistar o oceano dos meus sentimentos!

 Puros?

 São!

Mas quais os seres que puros são na totalidade?

 

Poemas escritos em prata

Delineados em forma de amor!

Poemas escritos em prata

Escritos nos rascunhos da afeição!

 

Na prata doei lágrimas…

Na prata rabisquei traços da minha alma…

Na prata embalei o que tinha para acarinhar!

Na prata sorri o irreal!

 

Na prata escrevo o sonho em palavras!

No sonho elevo desejos

Promessas em vão

Palavras caídas

Que tombam na imensidão!

 

 

Todos os poetas escrevem em prata…

 


publicado por cancioneiro às 16:49

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