.posts recentes

. O poder das palavras

. A beleza

. Simplesmente nascendo

. o Termo

. A temporalidade da vida

. Sentir

. Recomeço

. Olhos nos olhos

. Os meus amados

. o mar e eu

. Tudo e tudo

. Numa madrugada

. Lágrima

. O meu amor pela vida

. Solidão

. Acabará sempre

. Poemas escritos em prata

. As horas

. A arte nas estrelas

. Poema pequeno

. Desejo

. E tudo o resto

. O que é senão a vida!

. Mais que um segundo

. Desejo

. Nascer e depois viver

. Um poema

. Amo

. O sentido das coisas

. Agnes

. Lágrima

. Amar

. Simplesmente ser

. Posso

. Nascimento

. A maré

. A magia da vida entrelaça...

. Desde pequena

. Porquê?

. Uma fábula moderna

. Anseio

. Eu

. Pinceladas

. Adoro

. Mãe

. Sofia, nome de uma Ana me...

. Cor

. A cor do céu

. Ana

. canções do mar

.arquivos

. Março 2009

. Agosto 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Março 2008

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

Quarta-feira, 7 de Março de 2007

O que é senão a vida!

Ana… e os poemas que vêm da alma!

Pois se viessem do coração havia lágrimas  de comoção!

 

A todas as pessoas;

Á breve brisa que corre hoje;

 Á leveza da passagem do momento;

À  subtileza do amor;

Á frieza do ódio;

Às quedas que damos durante a caminhada, para uns quase eterna,

para outros tão breve!

Aos anos que passam inalterados sendo nós que envelhecemos!

Mas só na carne, não no espírito…!

                            Lutemos para vencer o invencível!

 

Ao pormenor de cada minuto…

Jamais igual

Para sempre diferente…

                                 Amemos o poder da particularidade!

 

Ao pormenor de cada pessoa…

 

Quando se pode gerar,  dois seres iguais;

Quando se pode gerar, dois seres diferentes;

Ou quando se pode gerar unicamente, um ser!

 

                                 

Ana… e os poemas que vêm da alma!

Pois se viessem do coração havia lágrimas  de comoção!

 

O Tempo não pára…

Quem pára somos nós, na nossa devida hora!

E os meus poemas continuam a brotar da alma,

pois o coração, só a mim pertence!

 E os meus poemas continuam a brotar da alma,

porque só entrego o meu coração, a quem eu desejo!

 

 


publicado por cancioneiro às 16:52

link do post | comentar | favorito

1 comentário:
De preconceitos a 8 de Março de 2007 às 19:50
Tão terno e tanto sentimento


Comentar post

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Março 2009

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6
7

8
9
10
11
13
14

15
16
17
18
19
20
21

22
23
24
25
26
27
28

29
30
31


blogs SAPO

.subscrever feeds